Segundo o administrador de empresas Fernando Trabach Filho, as mudanças climáticas são um dos maiores desafios do século XXI, e a transição para fontes de energia renovável é uma das soluções mais eficazes para mitigar seus efeitos. Uma vez que, a adoção de energias renováveis é determinante para reduzir a dependência de combustíveis fósseis e diminuir as emissões de gases de efeito estufa. Gostaria de entender melhor essa relação? Continue lendo e descubra por que a energia renovável é crucial no combate ao aquecimento global!
Como as energias renováveis reduzem as emissões de gases de efeito estufa?
A principal vantagem das energias renováveis, como solar, eólica e hidrelétrica, é que elas não emitem dióxido de carbono (CO₂) durante a geração de eletricidade, como informa Fernando Trabach Filho. Ou seja, diferente dos combustíveis fósseis, que liberam grandes quantidades de poluentes na atmosfera, as fontes limpas aproveitam recursos naturais infinitos, como sol e vento. Isto posto, essa substituição é fundamental para alcançar as metas do Acordo de Paris, que visa limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C.
Sem contar que, a energia renovável promove a eficiência energética e reduz o desperdício. Assim sendo, sistemas como painéis solares e turbinas eólicas podem ser instalados próximos aos centros de consumo, diminuindo perdas na transmissão. Aliás, segundo relatório da IRENA (Agência Internacional de Energias Renováveis) a expansão dessas tecnologias poderia cortar até 70% das emissões globais relacionadas à geração de energia até 2050.
Os impactos das energias limpas no clima e na saúde pública
De acordo com o administrador de empresas Fernando Trabach Filho, a redução da poluição atmosférica é um dos benefícios mais imediatos da energia renovável. Uma vez que, usinas movidas a carvão e petróleo são responsáveis por milhões de casos de doenças respiratórias anualmente. Logo, ao substituí-las por fontes limpas, é possível melhorar a qualidade do ar e reduzir custos com saúde pública. Dessa forma, países que investiram em energia solar e eólica já registram quedas significativas nos índices de contaminação atmosférica.

Outro impacto positivo é a diminuição de eventos climáticos extremos, como furacões e secas prolongadas, conforme frisa Fernando Trabach Filho. Pois, o aquecimento global intensifica esses fenômenos, e a transição para energias renováveis ajuda a frear esse processo. Portanto, a descarbonização da matriz energética é um passo essencial para garantir a segurança climática das próximas gerações.
Quais são os desafios para a adoção em larga escala de energias renováveis?
Entretanto, apesar dos benefícios, a expansão das energias renováveis ainda enfrenta obstáculos, como altos custos iniciais e a necessidade de infraestrutura adequada, como ressalta o administrador de empresas Fernando Trabach Filho. Embora os preços de tecnologias como painéis solares tenham caído nos últimos anos, ainda há barreiras econômicas em países em desenvolvimento. Assim sendo, políticas públicas e incentivos fiscais são fundamentais para superar esses desafios.
Além disso, a intermitência de fontes como solar e eólica exige o desenvolvimento de sistemas de armazenamento eficientes. Desse modo, baterias avançadas e redes inteligentes são soluções promissoras, mas demandam investimentos contínuos em pesquisa e inovação.
O futuro sustentável depende da energia renovável
Em última análise, a energia renovável é uma peça-chave no combate às mudanças climáticas, oferecendo soluções viáveis para reduzir emissões e promover desenvolvimento sustentável. Até porque, a transição para fontes limpas não é apenas uma opção, mas uma necessidade urgente.
Sendo assim, governos, empresas e cidadãos devem unir esforços para acelerar essa mudança, garantindo um planeta mais saudável para as futuras gerações. Pois, o momento de agir é agora. As soluções existem, os benefícios são comprovados e os riscos da inação são inaceitáveis. Ou seja, o futuro que queremos construir começa com as escolhas energéticas que fazemos hoje.
Autor: Mohamed Sir